segunda-feira, 2 de novembro de 2009

2 de novembro - Dia de Finados

Achei muito interessante o texto seguinte, alusivo ao Dia de Finandos!
Carzem
O minuto fatal

Passava da meia-noite do dia 2 de novembro de um ano qualquer. O calendário indicava: Dia de Finados. Ele mantinha a arcaica tradição de visitar o cemitério, como muitas outras pessoas. Porém, ao contrário delas, preferia ir ao cemitério num horário em que jamais cruzaria com alguém. Parado diante de um túmulo, ele refletia. Agachou-se e depositou uma rosa junto a lápide. Outra tradição: levar flores para os mortos.

Ele encarava o túmulo, tentando esboçar algum diálogo. Não conseguiu. Sabia que não havia nada ali para ouvir as suas palavras, a não ser um amontoado de argamassa e tijolos. E um caixão. Não conseguia imaginar a pessoa que perdera ali. Nem queria fazer alguma imagem mental do que restaria dela. As lembranças lhe saltavam vívidas à mente. Era inevitável chorar ao pensar na pessoa que mais amou. Ele estava ali, diante de um túmulo. Ela, quem sabe onde?Ridículo, ele próprio se reconhecia. Foi capaz de tantas e quantas demonstrações de amor. Declarava o seu amor o maior do mundo. E sentia que esse amor é que lhe dava forças para viver. Sim, o seu amor era mais forte que tudo. Menos que o câncer. Menos que a morte. Imaginava se, quando chegasse a sua vez, quando a Morte lhe encontrasse, iria rever às pessoas que amava.

Nesse instante, imaginou, que tipo de pensamento cruzaria por sua mente no momento fatal, fatídico, no último instante, no último sopro. A essa altura, não evitou o choro. E viu-se arrependido de tantos e quantos erros tinha cometido em vida, de quantos tinha ofendido, tinha deixado de ajudar. De tantos vícios que manteve. Percebeu o quanto a vida era preciosa. O quanto cada segundo de respiração é valioso. Nisso, ouviu uma voz chamar o seu nome. Uma voz que conhecia muito bem. E que aos seus ouvidos era como um acalento. E ele morreu só, após a meia-noite de um dia 02 de novembro de um ano qualquer.

Fonte: Blog do Márcio Brasil

sábado, 5 de setembro de 2009

7 de setembro - Campanha pela moralização da política

"BRAVA GENTE BRASILEIRA, LONGE VÁ TEMOR SERVIL!

Comemoramos o Dia da Independência do Brasil, resgatando nosso patriotismo adormecido e protestando contra os abusos, a corrupção e a impunidade de uma classe política que zomba e se lixa para nós. Repasse essa campanha adiante. Nosso país agradece".

I Sarau de Uruaçu

I Sarau de Uruaçu - Música e Poesia - com a finalidade de resgatar a música romântica, MPB e os valores poéticos e musicais de Uruaçu, a Academia Uruaçuense de Letras (AUL) convida para este evento. Local: Auditório São Domingos (CNSA), no dia 11 de setembro, às 19hs, com entrada franca. O sarau tera participação dos escritores, compositores, músicos e poetas da terra e contará com participação especial de Gilmaré (Goiânia).

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Livros sobre o Município de Uruaçu

As obras lançadas sobre a história do Município de Uruaçu representam importância ímpar. Bota ímpar nisso! O que seria de milhares de pessoas, ao longo de décadas, se a localidade não estivesse inserida nestas relevantes obras? O Jornal Cidade apresenta dados convencionais sobre livros, que, de uma forma ou outra resgatam a história local. Mais adiante, outra série de livros que traz, individualmente, um pouco sobre Uruaçu. São idealizações de aguerridos escritores que possuem raízes no Município. Poder ver Uruaçu focalizada, de forma saudável, em qualquer publicação, é de grande valia. A lista só não é maior devido a falta de fomento da parte dos que podem apoiar... E não apóiam.
- História do Município de Uruaçu. Cristovam Francisco de Ávila. Sem editora (independente). 1993.
- Vivências no agreste. José Fernandes Sobrinho. Editora Bandeirante Ltda. Goiânia. 1997.
- Eles Fazem Uruaçu - Volume 1. Ezecson Fernandes de Sá. São Carlos. Uruaçu. 2003.
- Eles Fazem Uruaçu - Volume 2. Ezecson Fernandes de Sá. São Carlos. Uruaçu. 2004.
- Eles Fazem Uruaçu - Volume 3. Ezecson Fernandes de Sá. Editora Kelps. Goiânia. 2004.
- Eles Fazem Uruaçu - Volume 4. Ezecson Fernandes de Sá. São Carlos. Goiânia. 2005.
- Uruaçu: cidade-beira, cidade-fronteira (1910-1960). Gercinair Silvério Gandara. Ed. Mestrado em História da Universidade Federal de Goiás [UFG]. 2004.
- Uruaçu e a sua História - 1909 a 2005 - Volume 1. Ezecson Fernandes de Sá. Editora Kelps. Goiânia. 2005.
- A família Fernandes e a fundação de Uruaçu: Reminiscências. Cristovam Francisco de Ávila. Ed. do autor. Uruaçu. 2005.


Outros títulos

- Mensagem de Alerta. Áurea Celeste Martins. Editora Safady. São Paulo-SP. 1980.
- A Vida e o Tempo. Áurea Celeste Martins. Editora Safady. São Paulo-SP. 1984.
- Nas Pegadas de Um Pássaro. Áurea Celeste Martins. Editora Safady. São Paulo-SP. 1990.
- A Estrelinha da Aldeia. Áurea Celeste Martins. Editora Safady. São Paulo-SP. 1992.
- Traquinagem do titio. Cristiano de Ávila Santos e Michell Campos de Ávila Teixeira. Sem editora (independente). 1993.
- O Encantado Casarão. Áurea Celeste Martins. Editora Safady. SãoPaulo-SP. 1994.
- Verbo Interior: coletânea de poemas. Organização: Academia Uruaçuense de Letras [AUL]. Editora Kelps. Goiânia. 2000.
- Nas Asas da Solidão. Ezecson Fernandes de Sá. Gráfica Uruaçu. Uruaçu. 2000.
- Luz do Infinito. Gilberto da Silva Pinto. Editora Kelps. Goiânia. 2003.
- Felicidade para qualquer idade. Gilberto da Silva Pinto. Editora Kelps. Goiânia. 2003.
- Era de Araque. Barão de Reth-Breck (pseudônimo de Gilberto da Silva Pinto). Editora Kelps. Goiânia. 2003.
- Na hora de agá. Barão de Reth-Breck (pseudônimo de Gilberto da Silva Pinto). Editora Kelps. Goiânia. 2003.
- Folclore do Cerrado - com contos de Sinvaline Pinheiro - 10º volume. Instituto do Trópico Subúmido (ITS) da Universidade Católica de Goiás [UCG]. Universidade Católica de Goiás. Goiânia. 2003. Nota do ITSconstante na obra: ‘[A iniciativa] ...tem como finalidade divulgar e preservar a memória histórica da arte musical, lendas, causos e outros elementos culturais que compõem o rico universo do folclore elaborado na região do Planalto Central Brasileiro.’ Em release enviado do JC, na época do lançamento, Verônica Aldè (flautista e pesquisadora do Centro de Folclore e História Cultural do ITS) escreveu: “Felizmente tivemos a oportunidade de entrar em contato com a obra dessa grande escritora ainda em anonimato. Seus contos e causos todos baseados em fatos reais, escritos de forma muito simples e envolvente nos levam a olhar para o mundo com mais cuidado e atenção. É com extrema sutileza que Sinvaline nos conta de seus personagens, figuras conhecidas, até parecidas conosco, pessoas viventes desse cerradão, sobreviventes. Suas histórias que partem do detalhe dos fatos, se expandem ampliando nossa acomodada visão. Um trabalho que merecia publicação há um bom tempo, e é exatamente nesse sentido que o Centro de Folclore e História Cultural do ITS tenta atuar, registrando e divulgando valores culturais da região do cerrado ainda vivos.” Sinvaline é digna dessas e outras palavras elogiosas.
- A Boiúna. Antônio Ricardo Eckert. Editora Kelps. Goiânia. 2004.
- A arte de beber com arte: citações inteligentes/reflexões/humor/dicas para consumo. Gilberto da Silva Pinto e Renato Domingues de Almeida. Editora Kelps. Goiânia. 2005.
- A Captura do território Goiano e a sua múltipla dimensão socioespacial. Robson de Sousa Moraes, Claudia Lucia da Costa. Rute Athayde Almeida. Roberto de Sousa Correia e Eguimar Felício Chaveiro; organizador: Eguimar Felício Chaveiro. Correia reside em Uruaçu e é educador. Gráfica e Editora Modelo. Catalão. 2005.
Fonte:

Site Jornal Cidade

segunda-feira, 6 de julho de 2009

sábado, 6 de junho de 2009

O ''novo idioma'' da Internet

Hoje, com a Internet, tudo ficou mais fácil. Principalmente no contato entre amigos e até mesmo estranhos via e-mail ou MSN. Sem nos esquecer dos blogs, claro. Mas esses meios de comunicação da Internet está levando, em especial os jovens, a escreverem de forma errada.
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Uns dizem que escrevem o que ouvem ou falam, outros por mera preguiça de escrever. O que tem de mal em escrever certo às vezes? o.õ
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Geralmente temos as abreviações como ''vc'', ''pq'', ''tbm''. Até mesmo de palavrões. Engraçado lembrar de palavrões, porque eles também caíram na ''clandestinidade''. * Não vou escrever coisas feias aqui! * Acho que essas abreviações não têm nada demais. Contanto que não sejam usadas em redações escolares ou outros meios que deveriam estar escrevendo de forma culta da língua.
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O problema nesse ''novo idioma'' é: os jovens estão o levando para o vocabulário falado e escrito. E, mais importante, para as salas de aula. Ah, gente! Poupe-me!
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Peguem um maldito livro e leiam! Vamos aprender a escrever certo. Bom lembrar disso também: acaba que os jovens não sabem escrever bem e certo. A única saída para esse ''big'' de um problema é lendo livros de preferência. Até que se o indivíduo ler na Internet textos construtivos e com a linguagem padrão, vão aprender algo pelo menos.
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Disse Silvio Genesini, presidente da Oracle Brasil, numa entrevista da revista Istoé: Nada supera um livro. Nada. Definitivamente, o hábito de leitura é fundamental para você aprender a escrever, a falar, a se apresentar.
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APOIADO!
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Agora está na hora do meu lado pessoal: é tão legal escrever certo na Internet. Você vê que sabe, que pode, que isso melhora nas suas redações e provas de português.
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E não adianta dá desculpa de que não sabe escrever, não! Tem gente que não tem o dom de escrever, mas isso não interfere na sua gramática e técnicas de linguagem!
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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Oração pelo Brasil

Ó Deus Onipotente,
princípio e fim de todas as coisas,
infundi em nós brasileiros
o amor ao estudo e ao trabalho,
para que façamos de nossa pátria
uma terra de paz,
de ordem
e de grandeza.
Velai, Senhor,
pelos destinos do Brasil.